Warriors!!!
Como baterista, estava acessando o site da revista número 1 quando se fala em bateria no Mundo...a Modern Drummer e ao procurar o nome do meu baterista preferido, achei uma recente entrevista. Saiu na edição de Julho da revista (não sei dizer se vai sair na modern drummer brasileira). Veja abaixo um trecho da entrevista em que Wuv fala suas influencias e alguns temas baterísticos.
MD:O que mais lhe influenciou para tocar?
Como baterista, estava acessando o site da revista número 1 quando se fala em bateria no Mundo...a Modern Drummer e ao procurar o nome do meu baterista preferido, achei uma recente entrevista. Saiu na edição de Julho da revista (não sei dizer se vai sair na modern drummer brasileira). Veja abaixo um trecho da entrevista em que Wuv fala suas influencias e alguns temas baterísticos.
"Quando eu toco a bateria, sai fogo ardente da presença de Deus".
Numa indústria que está discartando toda raíz jovem no Trash e na música pesada, o P.O.D. passou pelas chamas da nova indústria e saiu ilezo sem nunca negar suas ráizes.
Em 2008 a banda está na ativa, mas com um novo vigor, com uma nova paixão e com uma fé mais ardente que no princípio.
Após quebrar com um selo discográfico grande, perda de membros, e muitas vezes a dúvida se eles deviam seguir trabalhando, o P.O.D. se ergeu como verdadeiros "Soldados".
No seu mais recente trabalho When Angels And Serpents Dance, a banda tráz uma excelente mistura de estilos, grooves e riffs que fazem levantar as massas.
O baterista Wuv Bernardo esteve presente na banda desde sua fundação, no início dos anos 90, quando junto com o guitarrista Marcos Curiel decidiram formar uma banda de Hardcore. Sem dúvida, Wuv viveu bons e maus tempos com a banda. Ele disfrutou a alta venda e o triplo-Platino do album Satellite(2001), assim como esteve presente na caída da banda após o album Testify(2004), quando a banda entrava numa crise que logo em seguida os levantaria novamente. Ele também é testemunho da volta do seu velho amigo Marcos curiel a banda, depois de 4 anos de ausência e muita turbulência entre ambas partes. Hoje, Marcos Curiel não só esta integrando novamente a banda, mas está ajudando a acrescentar o propósito e meta da qual eles levam desde o começo.
MD:O que mais lhe influenciou para tocar?
Wuv: Tudo relacionado ao reggae e rock clássico, como Stewart Copeland e o The police, Phil Rudd e o AC/DC, Steve “Grizzly” Nisbett e o Steel Pulse. Eu amo suas formas de tocar e de fazer música, mas claro que houveram outros caras que me influenciaram principalmente quando comecei a tocar.
MD: Não é comum um baterista citar na mesma frase como referência Stewart Copeland e Phil Rudd...
Wuv: Hoje em dia Phill Rud está longe de ser citado pelos bateristas, mas eu admiro sua forma de tocar, ele é um baterista simples que toca para a música, e muitas vezes os bateristas se esquecem disso, principalmente em bandas, você precisa soar com a banda, se não você é um baterista solo. Muitas músicas do AC/DC são infinitas e Phill leva isso sempre, manter o groove rock’n’roll durante toda a música, mas ao mesmo tempo ele tem uma pegada e uma certeza do que é melhor para a música sai perfeita. Eu admiro isso.
Muitas vezes me encontro voltando á essas gravações, por que sou fã e curto suas músicas.
Às vezes menos definitivamente é mais, e você realmente não pode discutir sobre simplicidade.
MD:O que voce aprendeu de Stewart Copeland?
Wuv: Pra mim, Stewart é um dos caras que quando escuto seu material, me arrepio e me lembro as coisas incríveis que ele criou. Eu amo muito o estilo dele. A maneira como ele trabalha com o Hi-Hat é inconfundivel. É saboroso, realmente é um dos fatores principais em levar as músicas do The police em alta. Eu sempre me lembro e me inspiro nele quando entro ao estúdio ou até mesmo quando estamos compondo.
Wuv: Pra mim, Stewart é um dos caras que quando escuto seu material, me arrepio e me lembro as coisas incríveis que ele criou. Eu amo muito o estilo dele. A maneira como ele trabalha com o Hi-Hat é inconfundivel. É saboroso, realmente é um dos fatores principais em levar as músicas do The police em alta. Eu sempre me lembro e me inspiro nele quando entro ao estúdio ou até mesmo quando estamos compondo.
MD: Como você registra, em termos mentais, sua maneira de compor?
Wuv: Quando eu vou ao estúdio, eu tento sempre relaxar ao máximo.E tipicamente, faço um freestyle. Eu nunca fui o sujeito mais técnico, e eu sempre deixei isto ir rapidamente. Eu toco da mesma maneira em toda a gravação, e tento manter a mesma levada ao encaixar um groove. Eu sempre vou pelo que se encaixa mais com a música, e faço disso minha diversão. Assim soa mais original pra mim.
Mais desta entrevista, adquira a edição de Julho da Modern Drummer.
One love!!!!!
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